quarta-feira, agosto 17, 2005


A Port-Said, o navio de ferro não chegou, nem voltou à direita, nem sequer alguém soube para onde teria sido o outro caminho; o tal do opiário, perdido para o oriente num dia que jamais virá. Ontem, meu amor, ontem ainda é hoje, e todos os dias o teu cabelo extremo é como a luz que se espalha de manhã nos meus quartos sozinhos e de noite apagados.